Escrever sobre a escrita terapêutica é algo muito espontâneo e natural para mim, afinal, vivencio esta prática desde criança. Sempre apreciei poder me expressar através da arte, especialmente a arte da escrita.

Na infância, desenhava diariamente e escrevia em uma língua própria, que só eu entendia… rsss
Na adolescência, ter um diário me ajudou a passar por esta fase de tantas mudanças, dúvidas e a busca pela identidade.

Os desafios da vida adulta ficaram mais leves com a prática da escrita criativa, espontânea e terapêutica.

Diário, agenda, caderno de sonhos, rabiscos, ideias…

Assim, o papel foi tornando-se para mim, um GRANDE TERAPEUTA. Sempre aberto, receptivo, acolhedor…

E transformador! Como um espelho, podemos nos ver naquilo que escrevemos e isto pode ser profundamente terapêutico.

Dores se transformaram em poesias, desafios se transformaram em contos, angústias se transformaram em palavras e as palavras transformaram o sofrimento em autoconhecimento, aprendizado e superação.

As alegrias viraram histórias, os sonhos viraram romances, as inspirações viraram pensamentos, que transformaram sentimentos, ressignificaram memórias e redescobriram potencialidades.

E assim… Ontem, hoje e amanhã, a escrita sempre me acompanha, me alimenta, me transforma e me cura!

Na escrita terapêutica escrevemos para nós mesmos, sem preocupação com certo ou errado, bonito ou feio, bom ou ruim. A ESCRITA ESPONTÂNEA É LIBERTADORA!

A liberdade para nos expressarmos abre o portão da criatividade e da inspiração. A escrita autêntica nasce da nossa alma, é a expressão da essência criativa do ser.

Escrever pode ser terapêutico,  transforma-dor…
Transforma a dor… em cura.

Eu acredito que precisamos SER o exemplo daquilo que acreditamos. Assim, sendo a escrita terapêutica para mim, confio que posso ajudar que ela seja terapêutica para você também, se você quiser, é claro!
Há vários exercícios, técnicas, dinâmicas e ferramentas de auto-descobrimento e criatividade que podem desbloquear o nosso potencial criativo e libertar o escritor-terapeuta que existe em nós.

Todos nós temos algo a dizer, uma mensagem que ansiamos tirar da cabeça em direção ao papel… e do papel ao mundo! Quando lemos a nossa criação, podemos nos reconhecer, reencontrar, recriar… E ir além!

Agora, algumas perguntas para você:
1. Como é a sua relação com a escrita?
2. Você já praticou a escrita terapêutica? Tem vontade de experimentar esta prática?
3. Você acredita que a escrita possa ser terapêutica? Obs* entendendo terapêutico não como sendo psicoterapia, mas sim aquilo que nos promove bem estar, saúde e amplia a nossa consciência.

Que possamos ser os autores da nossa vida, escolhendo como queremos escrever a nossa história. Muitas vezes não podemos mudar os fatos, mas podemos mudar a forma de encará-los, e mais importante: podemos nos transformar positivamente diante das mais diversas experiências, sejam boas ou ruins – isso depende de como as vemos. Assim, sempre podemos escolher como vamos sentir, pensar e agir.

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Com carinho,
Gabi