Desde criança, sou apaixonada pela escrita.

Escrevo todos os dias…

Para mim, a escrita é um hábito, uma paixão, uma terapia e um meio de comunicação…

Além de confiar no potencial terapêutico da escrita, compreendo que a escrita, de certa forma, é a mãe de muitas artes.

Se você quer escrever um livro…

Se você quer inventar uma letra de música…

Se você quer fazer uma peça de teatro…

Se você quer organizar uma palestra…

Se você quer preparar um curso…

Se você quer escrever uma carta…

Se você quer desenvolver um roteiro de vídeo…

Se você quer produzir um podcast…

Se você quer divulgar o seu trabalho…

Se você quer expressar uma ideia…

Se você quer deixar um legado…

É muito provável que em algum momento, você precise passar pela ponte da linguagem escrita.

Direta ou indiretamente, a escrita atravessa diversas ações no nosso dia, tanto para o nosso desenvolvimento pessoal quanto profissional…

Ser capaz de se comunicar com clareza, através das palavras escritas, se torna uma grande vantagem nos estudos e no trabalho.

Muitas pessoas me procuram, pedindo auxílio nesse quesito:

Gabi, quero escrever de forma mais autêntica…

Gabi, quero escrever um livro…

Gabi, quero ter um blog…

Gabi, quero compartilhar minhas ideias…

Gabi, quero escrever para divulgar meu trabalho…

E por aí vai…

Para escrevermos com fluidez e confiança, precisamos entrar nesse universo da escrita. E não tem mistério… o caminho é: praticar, praticar e praticar.

Sim, há diversas técnicas, exercícios e até alguns “atalhos” que podem facilitar, e muito, nosso processo de escrita.

Eu acredito na inspiração. Mas também sei do valor da transpiração.

O que quero dizer com isso?

Que sim, vez ou outra, você pode ser pego de surpresa por um lampejo criativo e desaguar as palavras feito cachoeira… mas… também é preciso reservar um tempo e espaço para isso.

Outras vezes, você pode sentar na frente da folha em branco e escutar grilos cortando o silêncio do vácuo de ideias que faz um buraco negro naquele momento de bloqueio criativo.

De qualquer forma… a regra de ouro é: Nos tornamos melhores, naquilo que praticamos mais. Escutei essa poderosa frase na minha formação de coaching com a sábia Dulce Magalhães, anos atrás.

Então… o caminho é que possamos exercitar o nosso “músculo”da escrita. Dessa maneira, preparamos nosso corpo e nossa alma para fluir com facilidade pelo universo das palavras. E cada vez isso se torna mais espontâneo e natural.

Escrever com frequência vai contribuir para o nosso desenvolvimento. E quando tivermos uma tarefa envolvendo a escrita, estaremos mais preparados para avançar confiantes pelo mundo das palavras.

E quais são as vantagens de escrever todos os dias?

– Melhora a comunicação.

– Aprimora a capacidade de argumentação.

– Amplia a criatividade.

– Ajuda a organizar ideias e pensamentos.

– Traz a sensação de bem estar.

– Aprimora o vocabulário e a linguagem.

– Fortalece o cérebro, por trazer novas conexões cerebrais.

– Melhora a concentração.

– Estimula a memória.

– Inspira novos aprendizados.

– Favorece o foco e a determinação.

– Fortalece a autoestima e autoconfiança.

– Oportuniza crescimento pessoal e profissional.

Você pode desejar escrever para se conhecer mais, para se comunicar melhor, ou até mesmo para aprimorar seus resultados nos estudos ou na profissão. Seja o seu objetivo o autoconhecimento, a criatividade, o aprendizado ou o desenvolvimento profissional, escrever diariamente vai potencializar seu caminho de realização.

Se você deseja criar o hábito da escrita… Se você tem vontade de desbloquear a sua escrita autêntica, escrever com mais fluidez, sem medo, e com confiança… quero te convidar para conhecer o Escreva-se: Oficina On-line de Escrita Autêntica, que é o curso que desenvolvi para ajudar a despertar o escritor que existe dentro de cada um de nós! Pode clicar no link abaixo para conhecer:

Oficina Escreva-se

Com carinho,

Gabi Ribas

Gabriele Ribas tem formação em Psicologia, mestrado em Saúde e especialização em Arteterapia e Psicologia Transpessoal. Autora dos livros: Caderno do Eu, Caderno do Nós, Cartas Terapêuticas e do livro infantil, A Rosa da Gratidão. Coautora dos livros: Psicologia Positiva: teoria e prática e Um olhar da Psicologia para a terceira idade. Coordenadora do livro Psicologia sem fronteiras.